Excesso de
trabalho, afazeres domésticos, estudo, problemas pessoais, um eclipse no
Afeganistão. Tudo pode ser utilizado como desculpa para não fazer algo. Após
uma semana e meia alegando excesso de trabalho para a não atualização do blog,
percebi que estava procurando desculpas, ilusões para não admitir uma verdade
incômoda: estava com preguiça de fazer qualquer coisa que não estivesse em
minha “zona de conforto”.
Preguiça é
algo perfeitamente normal, torna-se um problema quando nos entregamos a ela e
deixamos de fazer o que planejamos.
Percebi que
estava me enganando quando observei que havia deixado de fazer algumas coisas
que aumentavam minha produtividade: arrumar a cama, exercícios, escrever.
Quando formulei a pergunta “por que deixei de fazer isso?” e não obtive uma
resposta que justificasse a mudança de hábitos, percebi que estava entregue à
preguiça.
A solução?
Recomeçar! Voltarei a me impor hábitos mais produtivos e forçarei a saída da
preguiça. Darei fim à procrastinação e produzirei!
Muitos
passam por isso. Arrisco dizer que a maior parte das pessoas se encontra
exatamente no ponto em que a preguiça dominou e agem no “piloto automático”,
fazendo o que sempre fizeram e inventando desculpas para se convencer que seus
dias estão muito corridos e que não há tempo para mais nada.
Faça um
teste: pegue um caderno e anote as horas em que você não está fazendo nada, ou
se dedicando a alguma atividade completamente desprovida de utilidade. Ao longo
de uma semana você terá uma visão mais realista de sua vida e perceberá que
diversas horas são “mortas”.
Vamos fazer
um trato: fim às “horas mortas”! Eu
tento daqui e você tenta daí, em pouco tempo veremos os resultados.
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